doze meses de música


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Outro ano que acaba, outro programa que se faz para passar o melhor de 2005. Ajudem-me a escolher o melhor CD e melhor música de 2005, comentando ou aqui ou no mesmo post que fotocopiei e pus no outro blog
(se bem que isso seria parvo e uma tremenda perda de tempo)
ou então através do mail do costume.
E outra vez ameaço que se ninguém disser nada vou-me ver obrigado a fazer um especial José Cid. RC


4 pessoas acharam bem comentar “doze meses de música”

  1. Anonymous Anónimo 

    Dois mil e cinco? Então está bem. Rufus Wainwright em março, com mais uma lista do que ele quer (Want Two) e tudo o que está para trás. No dia da revolução ele tinha cuecas com lantejoulas azuis. Num ano de poucos concertos, o veludo da Casa da Música com os American Music Club e Jorge Cruz numa noite de fato e gravata. Os Arcade Fire e o seu Funeral. No dia do Live8 eu estava lá, só que ligeiramente ao lado. Coldplay de volta, mas ainda não sei bem. O O de Damien Rice numa peça de teatro em filme. Gente de sempre que regressa. The Decemberists sempre épicos e com o melhor videoclip do ano em Picaresque, Dave Matthews Band levanta-se mas não sei se do lado bom da cama (Stand Up) e os The White Stripes sempre deliciosamente negros (Get Behind me Satan). Por cá, os Toranja e David Fonseca voltam com os segundos fascículos. Por lá, Franz Ferdinand conseguem fazer um segundo melhor que o primeiro. O puto Cullum também com o segundo (Catching Tales). Arctic Monkeys, Real Lunch e os miúdos de Michael Pitt convencem-nos pela net. Manel Cruz atira-se para mais uma. E a descoberta de outros. Beck, Ben Folds e o processo É-Que-Não-Se-Apanha-Uma! dos Sigur Rós. Está bom? RC

  2. Anonymous Anónimo 

    Dois mil e cinco? Então está bem. Rufus Wainwright em março, com mais uma lista do que ele quer (Want Two) e tudo o que está para trás. No dia da revolução ele tinha cuecas com lantejoulas azuis. Num ano de poucos concertos, o veludo da Casa da Música com os American Music Club e Jorge Cruz numa noite de fato e gravata. Os Arcade Fire e o seu Funeral. No dia do Live8 eu estava lá, só que ligeiramente ao lado. Coldplay de volta, mas ainda não sei bem. O O de Damien Rice numa peça de teatro em filme. Gente de sempre que regressa. The Decemberists sempre épicos e com o melhor videoclip do ano em Picaresque, Dave Matthews Band levanta-se mas não sei se do lado bom da cama (Stand Up) e os The White Stripes sempre deliciosamente negros (Get Behind me Satan). Por cá, os Toranja e David Fonseca voltam com os segundos fascículos. Por lá, Franz Ferdinand conseguem fazer um segundo melhor que o primeiro. O puto Cullum também com o segundo (Catching Tales). Arctic Monkeys, Real Lunch e os miúdos de Michael Pitt convencem-nos pela net. Manel Cruz atira-se para mais uma. E a descoberta de outros. Beck, Ben Folds e o processo É-Que-Não-Se-Apanha-Uma! dos Sigur Rós. Está bom? RC

  3. Anonymous Anónimo 

    Nova Era Club 2006.


    tou brincar! não passes isso!

  4. Anonymous Anónimo 

    De 2005??? É dificil dizer... mas White Stripes, Kaiser Chiefs, System of a Down, Green Day Live, Cold Play, etc... isso de responder aos proprios posts é lixado... fkb

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Hoje


01|dezembro|2006

The many faces of robert webb.
Isso do ricardinho acabou.

(Rufus Wainwright | Rules and Regulations
> from Release the Stars)



A ler Frost de Thomas Bernhard e ouvir e a ver coisas que se fôssemos aqui a pô-las todas havíamos de chegar atrasados a sítios onde temos horas para chegar.

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