Ouço agora. Manel Cruz escreveu-nos um tratado de como amar, e como deixar de amar, e como isso não se consegue,
- É possível cair do céu a uma banalidade tão terrível que até dá arrepios de vergonha? Não, ou nunca se esteve no céu, ou nunca dele se cai.
(Manel, diário violeta, mil novecentos e noventa e um),
e volto a ouvir e a cada leitura as palavras mudam, ganham novos corpos e mudam-me,
e pergunto-me como é que todas as pessoas são iguais, e o que sentem é igual, e depois andamos pela rua sem nos falarmos.
RC[
ADENDA, pode ser que eu ainda aqui o transcreva,
o longo poema,
o Monstro Precisa de Amigos.]
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