Eram 13h30 em Portugal continental
(e eu sei porque almocei mais cedo de propósito raios me partam)
e do outro lado do lago havia uma série de que tinha passado uma noite em claro
(cinco e meia da manhã lá for christ's sake)
para dizerem ao mundo quem eram os nomeados para os Oscars da Academia, que são entregues daqui a cerca de um mês
e
cá estão eles.
Nada de muito espectacular, nada de
- Pronto é agora os senhores da academia passaram-se de vez credo
a confirmação de que este é o ano de, à falta de filmes fazedores de dinheiro
(o macaco do Peter Jackson limita-se a nem uma mão cheia de categorias técnicas),
ganham os pequeninos filmes quase independentes ou então aqueles que se propõem a acabar de vez os tabus
(quero muito ver o Brokeback Mountain e o Transamerica e ver se se aguentam ao hype, ou se são só como um grande livro que se pousa com força numa mesa cheia de pó, e a espectacularidade reside apenas no pó que se levanta),
e um argumento original que não vai parar às mãos do mestre. Seja como for, se este ano eu ficar acordado, vai ser pelo Jon.
RC
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