Já falei das meninas da série no outro
post, e às de que não falei mando daqui um beijinho muito grande
(se bem que em termos de apreciar já falei das que aprecio mais)
e por isso quero só falar de dois dos rapazes porque se impõe. Um deles
(o do pacote de gomas desaparecido)
(do lado direito)
chama-se, como eu já disse, Stephen Mangan e já leva uns anos disto, apesar de nunca lhe ter dado atenção. Afinal, já o vi há uns anos na adaptação que a BBC fez dos
cappuccino years da saga de Adrian Mole
(ponham-lhe uns óculos grossos e pronto argh Adrian Mole)
mas só agora reparei nele. O personagem dele, o anestesista Dr. Guy Secretan
(Guy de Guillaume hein? atenção! que o rapaz é meio suíço)
entra naquela galeria de personagens que no fundo são umas grandes bestas mas de quem não é possível não gostar, e essas são as melhores.
Se por um lado a Dr. Caroline Todd
(a Tamsin, um beijinho para ela)
chegou a enfiar a língua na garganta do Guy mesmo à porta de casa, a verdade é que também a enfiou na do Dr. Macartney
(do lado esquerdo).
Este miúdo já conhecia. Chama-se Julian Rhind-Tutt, leva também uns anos disto, com pequenas participações em coisas como um episódio do
Absolutely Fabulous e outro do
Black Books, e eu tenho de ser sincero
este gajo mete-me medo.
Cheio de estilo, é verdade, mas mete-me medo.
Depois de oito horas de
Green Wing (vou logo ver o último episódio) já consigo suportar olhar para ele, mas
(...)
medo.
RCPêésse, agora vem aí alguém dizer-me que
- Não
e que
- O miúdo é giro e tal.
Pêésse dois, O Green Wing volta para uma segunda série lá para o fim de março,
rejubilemos
rejubilemos.
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