Ando desde ontem à procura de um sinónimo decente para pechincha, porque é isso que eu chamo às duas compras que fiz ontem de manhã na FNAC.
Do lado direito, uma série que conheço da rádio, onde teve dezassete episódios de escrita imaculada, e já estava há muito tempo para espreitar a sua versão televisiva. Basicamente, os textos que John Morton escreveu para a rádio são recuperados e a eles junta-se a imagem. PEOPLE LIKE US é Roy Mallard, um jornalista da rádio (e agora da televisão) que dedica cada episódio a descobrir mais sobre uma determinada profissão, para chegar ao fim e perceber que, seja o que for que as pessoas façam, são gente como nós. Quero ver como é que uma série que é essencialmente texto (só) consegue não perder força quando é imagem também,
e,
do lado esquerdo, uma edição inglesa,
(a de cima têm legendas em português, se bem que nos cinco minutos que vi do primeiro episódio, já vi uma piada mal traduzida,
esta tem só legendas para os ingleses duros de ouvido)
que estava ali mesmo à porta da FNAC a olhar para mim e a menos de metade do preço normal. As três séries de FATHER TED, de que já falei há uns
posts atrás, que são treze horas de deliciosa escrita e um Ardal o'Hanlon antes das meias de lycra, valem cada um dos trinta euros que custaram. Quando vim embora só lá tinha ficado mais uma caixa.
RC
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