Acabei agora mesmo de ver um documentário
(- Pronto que ele está tolo de vez agora é documentários qualquer dia está a aprender grego e note-se que é grego antigo e não aquela coisa que se fala por lá agora só para poder ler os clássicos no original e depois dizer que leu os clássicos no original)
em duas partes construído à volta de (e por) Stephen Fry, pessoa que estimo, actor, escritor, comediante e pessoa geralmente mais inteligente que as outras, e a sua experiência de vida como maníaco-depressivo
(prefiro usar o original até porque em traduzindo posso estar a espalhar-me ao comprido)
a sua experiência de vida como
manic depressive ou, mesma coisa, pessoa com
bipolarity ou
bipolar disorder, que consiste, se não estiverem para ler este link extremamente jeitoso, numa variação entre estados de depressão e estados de euforia. O Stephen fala do seu caso e apresenta também vários outros casos em diferentes graus da doença, e é um dos primeiros documentários sobre doenças que eu vejo em que chego ao fim e não acho que a tenho também, o que faz dele uma coisa séria e absolutamente credível.
Deve ser por estimar especialmente o Stephen
uma daquelas pessoas Um-Dia-Eu-Hei-De-Ser-Assim
que é comovente ouvi-lo falar da sua tentativa de suicídio há mais de dez anos, chamar-se
cunt(que recordo é uma palavra pesada ligeiramente mais pesada do que coninhas)
e deliciar-se com os seus
shopping sprees na Virgin de Oxford Street. Ora aqui estão duas horas de televisão que não vos ficava nada mal ver, mas que não vão ver, sendo que é televisão do estrangeiro e logo falada em estrangeiro.
RC
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