Agora que se soube que a BBC e o escritor Brian Dooley decidiram não fazer mais episódios de THE SMOKING ROOM, para poderem avançar para outros projectos, e agora que existem já em dvd as duas séries, e hoje que falta um mês para ir ver Robert Webb fazer coisas em cima de um palco, posso finalmente regressar a esta série pela terceira vez desde que a descobri há mais ou menos um ano. Cheguei-lhe precisamente por causa do Robert, e as muitas caras do Robert, e fui depois sendo gradualmente arrastado para uma espiral de veneração e respeito eterno pela escrita imaculada do Brian, pelos outros actores e pelos deliciosos bonecos que vão crescendo ao longo dos dezassete episódios. Quem ficar indiferente a isto depois de ver estes dez minutos não é boa pessoa e não merece o ar que respira.
Ainda falando de Coisinhas-Que-Se-Podem-Ver-Na-Televisão, começou por estes dias a quarta série de QI, ou QUITE INTERESTING por extenso, o que me deu uma razão tão boa como qualquer outra para começar do início. Cada série é dedicada a uma letra do alfabeto, e ganha-se pontos não por acertar nas perguntas, mas por dar respostas interessantes, da mesma maneira que se penaliza quem der respostas deprimentemente óbvias. Na cadeira de quem manda está Stephen Fry. Aqui estão os primeiros dez minutos do primeiro episódio da primeira série.
Como nota de rodapé, e para se ver como isto é viciante, ontem vi cinco episódios e isso tudo depois de jantar. Depois vi o primeiro episódio do THE SMOKING ROOM. RC
The many faces of robert webb.
Isso do ricardinho acabou.
(Rufus Wainwright | Rules and Regulations > from Release the Stars)
A ler Frost de Thomas Bernhard e ouvir e a ver coisas que se fôssemos aqui a pô-las todas havíamos de chegar atrasados a sítios onde temos horas para chegar.
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